O meu Mundo Virtual

Pessoalmente utilizo muito a internet. Quando quero saber de alguma coisa vou fazer uma pesquisa ao Google. Desde saber alguma coisa sobre uma doença, como por exemplo, quais são os sintomas, que tipo de tratamentos, saber informações sobre alguns medicamentos.
É um meio de comunicação importante e muito utilizado nos dias de hoje em todo o Mundo.
Utilizo também nas horas vagas o MSN, o Hi5, a Netlog, Facebook, entre outros.
Muitas coisas mudaram com o aparecimento da internet.
Para os jovens adolescentes, já totalmente adaptados a este novo meio, é quase impossível imaginar o mundo antes da Web. Os benefícios trazidos pela internet são enormes. Com o mínimo de esforço, os jovens escrevem algumas palavras, e pronto, o resultado de uma pesquisa que antes era extremamente trabalhosa, chega até elas como num passe de magia. Neste aspecto, são para mim, pontos positivos.
O facto de poder comunicar com o outro lado do Planeta no mesmo dia e na mesma hora, sem ter que recorrer às cartas e esperar dias pela resposta, também são pontos positivos.
Alguns aspectos negativos para mim são:
- a linguagem internauta – que é a escrita utilizada na internet a fim de torná-la mais prática e rápida, como por exemplo: “td bem cntg? (tudo bem contigo?) ”. Isto só faz com que os nossos jovens dêem bastantes erros hoje em dia.
O isolamento social – que implica, as pessoas ficarem fechadas no mundo virtual sem manterem contacto visual com o mundo exterior, não se socializam.
O uso compulsivo da internet, tal como as substâncias tóxicas, torna-se um vício, reduz a liberdade e altera o comportamento social das pessoas.
A nível da saúde – demasiado tempo em frente ao computador danifica muito a coluna (devido à má postura), a própria leitura (lesão por esforço repetitivo), a fadiga ocular (pois piscamos menos os olhos em frente ao computador, consequentemente os olhos ficam menos lubrificados e mais vulneráveis a infecções).
Perante isto tudo, estes aspectos negativos estão ligados ao uso que fazemos da internet e não a ela em si.

Sílvia Nunes